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Advogadas apagam post que poderia fazer Nego Di voltar à prisão

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Não está mais no ar a postagem das advogadas de Nego Di que poderia fazer o comediante voltar à prisão.

Advogadas postaram foto brindando a liberdade provisória de Nego Di. O humorista aparece no fundo da postagem feita nos perfis das advogadas.

Uma das condições

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Não está mais no ar a postagem das advogadas de Nego Di que poderia fazer o comediante voltar à prisão.

Advogadas postaram foto brindando a liberdade provisória de Nego Di. O humorista aparece no fundo da postagem feita nos perfis das advogadas.

Uma das condições para sua liberdade é que Nego Di está proibido de “frequentar e usar redes sociais”. Segundo a coluna True Crime, do jornal O Globo, a aparição dele na foto pode ser vista como uma violação dos termos da liberdade provisória.

Procuradas pela coluna, as advogadas disseram não ver a postagem como uma violação. O argumento delas é que a foto foi publicada nos perfis delas, e não no do cliente. Mesmo assim, apagaram a postagem para evitar interpretações desfavoráveis.

Segundo O Globo, o Ministério Público do Rio Grande do Sul investiga se o caso configura uma violação. O MP-RS foi procurado por Splash, e este texto será atualizado quando houver resposta.

LIBERDADE PROVISÓRIA

Nego Di passou 130 dias preso. Na quarta-feira (27), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a liberdade provisória do humorista e ele deixou a Penitenciária Estadual de Canoas (Pecan), no Rio Grande do Sul.

Além da proibição do uso de redes sociais, ele deverá seguir outras regras. Segundo as medidas cautelares, Nego Di não poderá mudar de endereço sem autorização da Justiça, terá que explicar suas atividades periodicamente e também terá seu passaporte retido.

Nego Di é acusado de estelionato. Ele é suspeito de lesar pelo menos 370 pessoas com a venda de produtos por meio de uma loja virtual.

A investigação apontou que os produtos nunca foram entregues. A movimentação financeira teria ultrapassado a marca de R$ 5 milhões em 2022, segundo a Polícia Civil.

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