Os 23 alunos  da UMEF Pedro Herkenhoff, de Cobilândia, que fazem parte do Projeto Anjos da Guarda, visitaram o Centro de Operações da Guarda Municipal de Vila Velha (COVV), localizado em Novo México, nesta quinta-feira (24/10).

Os alunos passaram a manhã na sede e puderam conhecer como a Guarda Municipal de Vila Velha funciona. Os estudantes tiveram as últimas aulas do Projeto Anjos da Guarda. Eles aprenderam sobre a história da Guarda; sobre educação para trânsito e uma aula especial sobre o trabalho desempenhado pela equipe especializada ROMU – Ronda Ostensiva Municipal.

Também, aprenderam o código Q, que é o sistema padronizado de comunicação que utiliza o código de três letras durante as transmissões de rádio. “Gostei muito do projeto e da vista ao COVV. Das aulas que tivemos hoje, o que mais gostei foi aprender o código Q. Já via em filmes, mas não sabia o significado”, disse o aluno Cauã Carlos Chaves de Almeida.

Ao final da visita, os estudante ainda puderam andar na viatura. A professora Liane das Graças ressaltou a importância do projeto. “Na escola foram três turmas contempladas, mas essa classe acabou interrompendo as aulas do projeto por causa da bagunça. Os alunos tiveram uma nova chance e é nítida a mudança no comportamento deles. Hoje estão conversando menos e respeitando muito mais o próximo. O projeto Anjos da Guarda fez a diferença”, ressalta.

O Projeto Anjos da Guarda tem um papel fundamental na formação dos jovens. “Temos uma carinho muito especial por esse projeto, pois vai além da sala de aula e aproxima os estudantes de questões práticas de cidadania e segurança pública. Nosso objetivo é despertar nos alunos o protagonismo social, para que se tornem agentes de mudança em suas comunidades”, ressalta a comandante da GMVV, Landa Marques.

Anjos da Guarda

O projeto conta com nove aulas ministradas pelos instrutores da Guarda Municipal. “Além de educação do trânsito, os alunos têm aulas sobre o meio ambiente, segurança, empoderamento feminino, bullying, entre outros temas.  O projeto incentiva os estudantes a se tornarem cidadãos ativos e responsáveis em suas comunidades”, ressalta o Inspetor Escolar Ricardo Saibert.