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As atletas do projeto Viva Vôlei, da Grande Vitória, estão prestes a encarar mais um grande desafio: a Superliga Melhor Idade da América 2025, um torneio internacional de vôlei adaptado que será realizado entre os dias 9 e 13 de julho, em Palmas (TO). O evento reunirá mais de 100 equipes de todo o Brasil e de diversos países da América.
Coordenado pela educadora física Kátia Siquara, com apoio da MedSênior, o projeto vai representar o Espírito Santo na competição com quatro equipes, distribuídas em diferentes categorias sênior. Ao todo, 24 atletas capixabas embarcam nesta terça-feira (08) rumo à capital tocantinense. “Estamos muito animadas com esse novo desafio. Será uma competição ainda maior, com representações internacionais. Levaremos cerca de 24 atletas na busca por novas medalhas”, afirma Kátia.
Na edição anterior da Superliga, realizada no início deste ano também em Palmas, o Viva Vôlei conquistou a medalha de ouro na categoria 75+, consolidando-se como uma das principais equipes do país na modalidade. “Estamos nos preparando com dedicação para, mais uma vez, representar o Espírito Santo com orgulho e competir em alto nível”, reforça a coordenadora.
Modalidade em expansão
O vôlei adaptado segue os fundamentos do vôlei tradicional, mas conta com regras específicas para garantir acessibilidade e segurança aos idosos. Entre as adaptações estão a proibição do saque por cima e dos saltos na linha dos três metros (cortadas).
A modalidade tem atraído cada vez mais praticantes no Brasil e na América do Sul. Em 2018, foi criada a Confederação Brasileira de Voleibol Adaptado (CBVA), que já possui representação em 10 estados brasileiros e em 6 países sul-americanos.
O Viva Vôlei é referência no Espírito Santo e um exemplo de como o esporte pode promover saúde, inclusão e longevidade. A expectativa agora é repetir – ou superar – os bons resultados das últimas competições.
