Autor: Pedro Castro

Coexistência entre Homem e Inteligência Artificial

Este artigo explora as relações entre a periodização do treinamento físico e a plasticidade sináptica no contexto da formação e manutenção da performance de operadores de segurança pública. Através de uma abordagem interdisciplinar entre fisiologia do exercício e neurociência, discute-se como os princípios da periodização podem induzir adaptações neurais que melhoram a cognição, o controle motor e a tomada de decisão sob estresse.

A imagem de pessoas sendo conduzidas acorrentadas em praça pública, recebendo vaias, xingamentos e tendo legumes arremessados contra elas remete a um cenário de humilhação pública, um ritual de punição social que já ocorreu em diversas épocas da história. Algumas associações que vêm à mente

No mundo do combate – seja ele militar, policial ou até corporativo – a capacidade de tomar decisões rápidas e precisas pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso, entre a vida e a morte. O livro Cognição e Combate, de Irlan Calaça e Rodrigo Menezes, mergulha fundo nessa interseção entre neurociência, psicologia e treinamento tático, mostrando como o cérebro humano reage em situações de alto estresse.

Por décadas, a teoria do Cérebro Trino, de Paul MacLean, foi aceita como uma explicação simplificada para a organização e evolução do cérebro humano. A ideia de que operamos em três camadas—um cérebro reptiliano instintivo, um sistema límbico emocional e um neocórtex racional—parecia intuitiva e fácil de aplicar em diversos contextos, incluindo o treinamento de operadores da Segurança Pública.

Como manter a cabeça fria em meio ao caos?
Se você trabalha na segurança pública, sabe que lidar com pressão, tomar decisões rápidas e manter a calma em momentos críticos são parte da rotina. É um trabalho de heróis, mas também de seres humanos. Como equilibrar tudo isso sem perder a sanidade? É aí que Jordan Peterson entra em cena com seu livro 12 Regras para a Vida: Um Antídoto para o Caos.
Combinando ciência, filosofia e mitologia, Peterson oferece conselhos práticos para organizar a vida em meio à confusão. Essas ideias, embora universais, parecem feitas sob medida para quem enfrenta desafios diários intensos – e podem até te transformar no Batman da vida real!

As artes marciais, originalmente concebidas como práticas de autodefesa e autoconhecimento, passaram por uma transformação significativa ao longo do tempo. O que antes era uma forma de sobrevivência, fundamentada em disciplina, filosofia e combate prático, hoje frequentemente se apresenta como uma modalidade esportiva amplamente difundida. Essa transição reflete não apenas mudanças culturais, mas também transformações nas dinâmicas sociais e nos valores da geração contemporânea. Essa nova abordagem, enquanto promove benefícios como saúde física e competitividade, também levanta questões sobre a perda do caráter funcional e filosófico das artes marciais tradicionais.

Desde os primórdios da humanidade, o enfrentamento é parte intrínseca de nossa existência. Seja pela sobrevivência na Idade da Pedra ou pelos conflitos ideológicos nas guerras modernas, confrontar tem sido uma constante na trajetória humana. Neste artigo, exploramos essa dinâmica ao longo da história, passando por momentos emblemáticos e referências culturais que marcaram nossa percepção sobre o ato de confrontar.