1- Gucci
Agora sob comando de Sabato di Sarno, a marca italiana trouxe uma atemporalidade divertida. Com silhuetas mais geométricas e rígidas, mas com cores vibrantes e estampas chamativas, o diretor criativo aborda o minimalismo de forma excêntrica, trazendo uma paleta de variações de cor interessante e elementos da montaria como inspiração.
2- Prada
Surpreendendo todos os amantes da moda, Miuccia Prada saiu de seu estilo preppy e elegante e apresentou uma coleção ousada e maximalista. Repleta de texturas, recortes e acessórios diferentões, a Prada troca o clássico pelo futurista. Uma inspiração que veio em peso para esse desfile de primavera/verão com certeza foi Pierre Cardin, com seu futurismo vintage repleto de círculos e color-blocking.
3- Bottega Veneta
Mantendo a elegância e atemporalidade, a aposta ousada da marca foi nas texturas e proporções. Trazendo a clássica alfaiataria, mas de forma oversized e silhuetas simples, mas com texturas com bastante dimensão, a Bottega reuniu seus atributos mais fortes –seu estilo atemporal e o trabalho em couro– e os elevou à última potência. Tendo suas modelos desfilando com as bolsas e sacolas de plástico de mercado, celebram a beleza do cotidiano.
4- Diesel
Glenn Martens, nesse último desfile da Diesel, transformou a peça mais comum de nossos guarda-roupas, o jeans, em um cenário apocalíptico. Numa selva de retalhos do material, o desfile destaca justamente o ponto forte da marca, as peças jeans; com quase toda a coleção feita com o material, a Diesel nos pinta um cenário distópico do futuro do consumo da moda, criticando o desperdício excessivo.