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‘O que não pode passar é o frio na barriga’, diz produtor de ‘Senna’

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Caio e Fabiano Gullane, produtores de "Senna", "Arca de Noé " e "Bicho de Sete Cabeças", subiram ao palco Thunder, na CCXP, para falar dos 30 anos da produtora. Durante o papo, Fabiano contou que mesmo com tanto tempo na indústria de cinema,

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Caio e Fabiano Gullane, produtores de “Senna”, “Arca de Noé ” e “Bicho de Sete Cabeças”, subiram ao palco Thunder, na CCXP, para falar dos 30 anos da produtora. Durante o papo, Fabiano contou que mesmo com tanto tempo na indústria de cinema, “o que não pode passar é o frio na barriga”.

O começo de tudo. Hoje, com mais de 50 filmes e 50 séries lançados, os produtores explicaram sobre o início da carreira, quando perceberam que faltavam pessoas que fizessem o filme acontecer, além do roteiro de direção. Por isso criaram a produtora.

Bicho de sete cabeças foi um presente na nossa vida. Fabiano conta da parceria com a Laís Bodanzky, diretora de “Bicho de Sete Cabeças” e destacou que eles, inicialmente, fizeram a tradução do primeiro curta-metragem dela, “Cartão Vermelho “. Depois a diretora já tinha o roteiro de “Bichos de Sete Cabeças”, dando inicio a Gullane como produtora. O painel contou com a presença da diretora e um vídeo de Rodrigo Santoro, protagonista de “Bicho de Sete Cabeças”.

SENNA

O projeto ficou 15 anos para sair do papel e contou com o apoio da família do piloto. “A gente tinha feito ‘Carandirú’, ‘Bicho de Sete Cabeças’, vários projetos que eles tinham ido super bem. Meu irmão e eu nos olhavam na cara um do outro víamos a necessidade de fazer um projeto que fosse a maior audiência do audiovisual brasileiro. Não sabíamos qual era, até chegarmos a ideia de fazer uma cena”, contou Fabiano.

“Primeiramente a gente ia fazer um filme, mas ele é muito caro muito grande, fora dos padrões e do ser brasileira. Com as plataformas de streaming chegando, e a história do Ayrton Senna ser tão grande no mundo inteiro, que a gente falou que poderia ser uma série, porque a gente poderia contar a história da vida dele e ainda lançar no mundo inteiro”, disse Fabiano Gullane durante painel na CCXP 24.