Na segunda-feira (10), foi formalizado o pacto em Defesa do Trabalho Decente nas Lavouras de Café do Estado, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. O objetivo deste acordo é combater a atividade realizada pelos profissionais de maneira precarizada, sem contrato ou outros direitos trabalhistas.
Essa ação reuniu governos federais e estaduais, como: o Ministério Público do Trabalho (MPT), da justiça do Trabalho; da Organização Internacional do Trabalho (OIT); do Conselho Nacional do Café e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Neste ano, mais de 1600 pessoas foram resgatadas dessas condições degradantes, desses, 55 indivíduos das mesmas estatísticas partiram da colheita de café no Espírito Santo. Trabalhadores explorados e submetidos a abusos, como: falta de alimentação, saneamento básico e a própria liberdade. O pacto é para provocar indignação na sociedade contra esse trabalho escravagista.