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VÍDEO: Histórias de superação destacam importância da doação de medula óssea

O número de novos doadores cresceu nos últimos dois anos, indo de 119 mil em 2022 para 129 mil em 2024.

Aos 76 anos, o aposentado Leonardo Sanches teve a vida transformada por um transplante de medula óssea, realizado graças à doação da filha. Em um momento de emoção, ela deixou de lado o papel de médica para assumir o de filha e doadora, acompanhando o pai durante todo o processo de recuperação. “Marcou muito essa afirmativa dela”, disse Leonardo.

Outro exemplo é o de Samira Ribeiro, também médica, que venceu o câncer após receber uma medula de um doador compatível em 98%. A notícia trouxe alívio e renovou a esperança de cura. “O enfermeiro falou ‘nós encontramos um doador 98% compatível. Isso para mim foi uma alegria gigantesca”, disse a médica.

O Brasil possui o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo. No ano passado, a coleta de células-tronco cresceu 8% até novembro, com 431 unidades disponibilizadas para transplantes, 33 a mais do que em todo o ano de 2023. O número de novos doadores também cresceu nos últimos dois anos, indo de 119 mil em 2022 para 129 mil em 2024.

“As últimas estatísticas mostram que as chances de encontrar um doador dentro do registro são de um a cada 100 mil inscritos”, explicou o oncologista Jayr Schmidt Filho.

Histórias como os de Leonardo e Samira reforçam a importância da doação de medula óssea para salvar vidas e renovam o apelo para que mais pessoas se cadastrem como doadoras.

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