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VÍDEO: Violência contra mulher: Mais de 21 milhões de casos em 1 ano

A jornalista Mariana Basílio viveu um relacionamento abusivo durante 13 anos com seu agressor. As cicatrizes físicas deixadas por esse período foram cobertas por tatuagens, mas as marcas emocionais permanecem. Em um relato comovente, ela compartilhou como o ciclo de violência começou de forma sutil e foi se intensificando ao longo do tempo.

“No início, eu achava que era ciúme”, contou. Porém, o que parecia ser apenas uma demonstração de cuidado, rapidamente se transformou em agressão psicológica. Mariana relatou que era constantemente desvalorizada. “Ele mexia com o meu psicológico, me chamando de feia, de magrela. Dizia que, se eu me separasse, ninguém ia me querer.”

A violência não se limitava às palavras. As atitudes abusivas minaram a autoestima e a confiança de Mariana, fazendo com que ela se sentisse isolada e desacreditada. “Ele falava que eu não era amada, que eu não tinha amigos. Isso tudo foi mexendo com o meu psicológico. Essas agressões verbais, com o tempo viraram agressões físicas”.

O relato de Mariana é um alerta para os sinais de abuso e destaca a importância do apoio a vítimas de violência doméstica. Reconhecer o problema e buscar ajuda são passos fundamentais para quebrar o ciclo da violência.

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