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VÍDEO: Período mais frio do ano faz elevar os casos de doenças respiratórias

O aumento nos casos de síndromes respiratórias em crianças tem gerado preocupação entre pais e responsáveis. Isabela Cerqueira, mãe de uma menina de dois anos, decidiu buscar atendimento médico após a filha apresentar sintomas gripais persistentes.

“Tem dois dias que ela está tossindo muito, está cansada, dormindo demais, prostrada. A tosse dela está bem feia”, relatou a mãe.

O caso da pequena chamou atenção em meio ao crescimento das ocorrências de infecções respiratórias em crianças, principalmente nos primeiros anos de vida. Outra situação que ilustra o cenário é a do pequeno Valentim, de 1 ano e 4 meses. Ele recebeu alta recentemente, após um período de internação. No ano passado, o menino enfrentou uma pneumonia grave, precisou ser intubado e sofreu duas paradas cardíacas. Segundo a família, os primeiros sinais foram um quadro gripal com secreção nasal, que evoluiu para esforço respiratório intenso. A situação exigiu cuidados médicos imediatos e internação hospitalar. “Ele começou com um quadro gripal respiratório e secreção. Depois ele teve três internações com bronquiolite”, disse Eslaine Roberta da Silva, mãe do menino Valentim.

A Secretaria de Saúde alerta para que os pais fiquem atentos aos sinais de agravamento, como dificuldade para respirar, tosse intensa, febre persistente e prostração. Em casos como esses, a recomendação é procurar imediatamente uma unidade de saúde para avaliação.

Especialistas reforçam a importância da vacinação, da higiene das mãos e de evitar aglomerações, especialmente em ambientes fechados, como medidas preventivas para proteger as crianças durante o período de maior circulação de vírus respiratórios.

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